sexta-feira, 29 de março de 2013

Brasão do Papa Francisco sofre algumas alterações

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Brasão do Papa Francisco sofre algumas alterações: A estrela representando Maria que antes tinha cinco pontas, agora passa a ter oito pontas. A flor de nardo representando São José agora está mais clara evitando ser confundida com um cacho de uvas. O Lema "Miserando atque eligendo" antes solto e em letras pequenas, agora em fonte maior e dentro de uma faixa de pano. As cores estão mais vivas.
Fonte: Católico com muito orgulho

A Paixão de Cristo no adro da Igreja Matriz de Patu

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Auto da Paixão de Cristo em Apodi-RN

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segunda-feira, 18 de março de 2013

Missa de início do pontificado de Papa Francisco será nesta terça

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CN Roma
Multidão acompanha primeiro Angelus com Papa Francisco neste domingo, 17.
O Papa Francisco vai receber nesta terça-feira, 19, o anel do pescador e o pálio, insígnias de autoridade, antes da missa de inauguração do seu pontificado, na Praça de São Pedro.

A celebração tem início às 9h30. Concelebram os cardeais e patriarcas orientais presentes em Roma, bem como os superiores gerais dos franciscanos e dos jesuítas.

O primeiro momento da celebração decorre junto do túmulo de São Pedro, onde Francisco vai rezar em silêncio, com dez patriarcas das Igrejas Orientais católicas, saindo em procissão acompanhados por dois diáconos com o anel e o pálio ali colocados a partir de hoje à noite.

A procissão até ao exterior vai decorrer ao som das ‘Laudes Regiae’ (louvor ao rei, em honra a Cristo), na qual se invocam vários santos, incluindo os que foram Papas.

O "anel do pescador" (anulus piscatoris) faz parte das insígnias oficiais do Papa, enquanto sucessor do Apóstolo Pedro, pescador da Galileia, localidade israelita onde nasceu o discípulo de Jesus.

O decano (presidente) do Colégio Cardinalício, Angelo Sodano, colocará o anel na mão esquerda do novo Papa antes da missa, segundo o novo ritual aprovado por Bento XVI antes de renunciar ao pontificado. O anel do pescador escolhido por Francisco é obra do italiano Enrico Manfrini, tem uma representação de São Pedro com as chaves e é feito em prata dourada, não em ouro.

A primeira referência documental a esta insígnia aparece no ano de 1256, numa carta de Clemente IV a um sobrinho, na qual declara que os Papas costumavam selar as suas cartas privadas com “o selo do pescador”. Aquando da morte ou renúncia de um Papa, o anel é inutilizado, num gesto que hoje tem o significado de sublinhar que no período da Sé Vacante ninguém pode assumir prerrogativas próprias do bispo de Roma.

Durante a cerimónia, o Papa receberá ainda o pálio petrino (estola branca de lã com cruzes vermelhas que representam as chagas de Cristo), igual ao de Bento XVI, uma insígnia litúrgica de “honra e jurisdição” usada pelos bispos de Roma desde o século IV, que lhe vai ser imposta pelo cardeal protodiácono, Jean-Louis Tauran.

Uma representação de seis membros do Colégio Cardinalício (dois por cada uma das "ordens" cardinalícias - bispos, presbíteros e diáconos) vai simbolicamente prestar a sua “obediência” a Francisco; um gesto que será repetido por representantes dos outros membros da Igreja, na tomada de posse da catedral de Roma, a basílica de São João de Latrão, depois da Páscoa, em data a definir.

A missa de início do “ministério petrino” decorre na Praça de São Pedro, onde estava o circo do imperador romano Nero, responsável pelo martírio do Apóstolo, por volta do ano 64. A celebração em latim vai contar a proclamação do evangelho em grego e intenções da oração dos fiéis em russo, árabe e chinês, nomeadamente.
Fonte: Canção Nova

Porque os cardeais usam a cor vermelha?

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O anúncio da renúncia de Bento XVI em 11 de fevereiro último, colocou em cena a figura dos Cardeais, especialmente pelo seu dever, no Conclave, em escolher o sucessor de Pedro. Vestindo o vermelho em todo o período de ‘Sé Vacante’ os cardeais representam a Igreja até à eleição de um novo Papa. Na Igreja Católica, as roupas têm uma função crucial, porque indicam a posição hierárquica ocupada: do cardeal ao simples padre.

Da cabeça aos pés, o emblema distintivo dos Cardeais eleitores, os príncipes da Igreja, é sobretudo a cor vermelha, a dita púrpura cardinalícia, a cor do Senado romano, que também lembra o sangue derramado por Cristo. 

No momento em que o Papa cria Cardeal diz: “receba esta púrpura em sinal da dignidade e do ofício de Cardeal, ela significa que você está pronto para executar com força, de modo a dar o seu sangue para o aumento da fé cristã’. 



Como os senadores romanos, que eram definidos metaforicamente como ‘parte do corpo do Imperador’, os Cardeais, que compõem o ‘Senado’ da Igreja, também fazem parte, desde o século XII, ‘do corpo do Papa’. Suas batinas, barrete e mozeta (capa curta) devem ser igualmente vermelhos durante o Conclave, enquanto na vida comum a batina usada é preta com botões vermelhos. Para os cardeais, a cor púrpura é fundamental, pois permite-lhes aproximar-se do Papa simbolicamente, que usa exclusivamente duas cores: branco (batina e solidéu) e vermelho (mozeta e sapatos). 

Os cardeais também usam um anel, que é tradicionalmente de safira e, mesmo que não tenha recebido a consagração episcopal, usam a cruz peitoral, a mitra e o báculo. O título específico é de Cardeal da Santa Igreja Romana (Ecclesiae Sanctae Romanae cardinalis). 

O L’Osservatore Romano publicou no último domingo uma longa matéria sobre o código de vestimenta a ser seguido pelos cardeais durante a missa que antecede a abertura do Conclave, salientando a importância simbólica desses sinais externos de poder. 

Até a Instrução Ut sive sollicite, de 31 de março de 1969, eles também usavam o chapéu vermelho cardinalício, o galero, grande chapéu de asa larga que pendia borlas de cada lado até o peito e que foi imposto em consistório. É ele que vemos nos braços dos cardeais. 

No Império Romano, o título de ‘cardinalis‘ era dado para os oficiais da coroa, generais do exército, ao prefeito pretoriano na Ásia e na África, porque cumpriam as principais funções do império. Na Igreja, os Cardeais eram originalmente membros do clero de Roma, dependentes do bispo de Roma, que era responsável por elegê-los. 

Em 1059, na época da reforma gregoriana, o Papa Nicolau II definiu com maior precisão o seu status. Através da Bula ‘In nomine Domini’ reservou a eleição dos Papas exclusivamente aos Cardeais. (JE)

Fonte: Movimento Jovem

2005 com 2013. Veja a Diferença!

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Uma comparação de imagens das sucessões dos papas João Paulo II, em 2005, e de Bento XVI, ocorrida nas últimas semanas, deixa bem clara a diferença ocorrida com a popularização das câmeras fotográficas em aparelhos celulares, tablets e similares.


Fonte: Movimento Jovem

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Existe mesmo a ‘Sala das Lágimas’? SIM!

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A poucos metros de distância da Capela Sistina, está o lugar onde recém-eleito, o Papa usa sua vestimenta papal branca pela primeira vez. 

É a Sala das Lágrimas, um pequeno cômodo à esquerda do altar da Capela Sistina, que leva este nome em alusão às lágrimas de emoção derramadas pelos cardeais ao serem eleitos Papa.

O pequeno local tem afrescos nas paredes e é decorado com um sofá de veludo vermelho, um crucifixo-pastoral e uma pequena estátua de Nossa Senhora com o menino Jesus.

O piso é de cerâmica e a ligação entre o cômodo e a Capela Sistina ocorre através de um estreito e logo corredor. A luz é pouca, com lâmpadas viradas para o alto e uma pequena janela com cortinas brancas.

Diante de uma escada de pedra que leva a uma outra passagem, já foi posicionado o cabideiro com as vestimentas sagradas, fabricadas pela histórica alfaiataria Gammarelli e que o Papa deverá vestir antes de aparecer na fachada da Praça São Pedro.

Embaixo do cabide, foram colocadas sete caixas de sapatos, de vários tamanhos, e uma caixa menor com as meias.

(CM-Ansa)

Foto “profética” dos últimos três papas juntos surpreende.

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O cardeal Joseph Ratzinger (Bento XVI, esq.) cumprimenta o papa João Paulo II sob o olhar do argentino Jorge Mario Bergoglio (Francisco, centro). A data é desconhecida

O cardeal Joseph Ratzinger (Bento XVI, esq.) cumprimenta o papa João Paulo II sob o olhar do 
argentino Jorge Mario Bergoglio (Francisco, centro). A data é desconhecida

domingo, 17 de março de 2013

Missa de 4 anos de Saudades de Antônio Delukc

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                                                    ANTÔNIO DELUKC
                                                                   

                                                         CORAL LITÚRGICO

                                                         PE. ANTÔNIO NETO

Fonte: Paróquia de Alexandria

Papa Francisco celebra a primeira Missa de seu pontificado

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Papa Francisco celebra Missa de encerramento do Conclave
André Alves
Da redação
Papa Francisco_primeira missa
Primeira Missa do Papa Francisco. (Foto: CTV)
O então eleito, Papa Francisco, celebrou sua primeira Missa privada como Pontífice na tarde desta quinta-feira, 14, na Capela Sistina, em Roma.
A celebração, que aconteceu por ocasião do encerramento dos trabalhos do Conclave, teve a participação dos 114 cardeais eleitores, bispos, religiosos e religiosas, pessoas ligadas à organização do Conclave, dentre outros convidados.
O trecho do Evangelho lido durante a liturgia foi o de Mateus, capítulo 16, onde Jesus diz a Simão Pedro: “Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mt 16, 18).
Após a proclamação do Evangelho, o Santo Padre, fez uma breve homilia, agora como Sucessor de Pedro. Em suas palavras, o Pontífice discorreu sobre três “movimentos” que devem acompanhar a vida cristã: o edificar, o caminhar e o confessar.
De acordo com Papa Francisco, o edificar está ligado à construção da Igreja, esposa de Cristo, que para ter consistência deve ser edificada sobre a Pedra ungida pelo Espírito Santo. Por segundo, o Santo Padre explicou sobre o caminhar.
“Caminhar na luz do Senhor. Caminhar, nossa vida é um caminho. Quando paramos, há de saber que algo não está bem. Caminhar sempre, na presença do Senhor. Tentando viver nessa irrepreensibilidade que o Senhor diz,” esclareceu o Pontífice.
Caminhar, edificar e confessar. Mas, não é uma coisa fácil porque no caminhar e construir, no confessar, às vezes, há problemas e movimentos que não são propriamente do caminho, mas nos levam para trás.
Quando caminhamos ou edificamos e confessamos sem a cruz, disse o novo Papa, não somos discípulos do Senhor, mas mundanos.
Por fim, o Pontífice agradeceu os dias anteriores de graça e convidou os católicos a caminharem na presença do Senhor, com a Cruz de Cristo e edificar a Igreja com o Seu sangue. O Papa fez votos de que todos os cristãos, com o Espírito Santo e a intercessão da Virgem Maria, possam caminhar, edificar e confessar Jesus Cristo”, rezou.
Durante o rito das “Preces dos fiéis”, elevou-se a Deus orações pelo novo Pontífice, assim como pelo Papa Emérito Bento XVI, suplicando a Deus que ele sirva a Igreja no recolhimento de uma vida dedicada à oração.
A Missa que inaugura o Pontificado do Papa Francisco será na próxima terça-feira, 19, às 05h30 (horário de Brasília), na praça São Pedro, em Roma. Será nesta celebração que o novo Papa receberá o anel do pescador e as demais insígnias papais. A celebração terá transmissão ao vivo pelo Sistema Canção Nova de Comunicação.
Assista a homilia:
Fonte: Canção Nova

Cardeais brasileiros falam sobre escolha do Papa Francisco

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Igreja não é só feita de cálculos humanos, diz Dom Odilo
Padre Hamilton Nascimento
Enviado especial a Roma
Cardeais brasileiros falam sobre escolha do Papa Francisco
Cardeais brasileiros concederam coletiva aos jornalistas, nesta quinta-feira, 14 (Foto: TV Canção Nova)
Os cardeais brasileiros concederam entrevista coletiva no Colégio Pio Brasileiro, em Roma, na manhã desta quinta-feira, 14. Falaram sobre o Conclave que elegeu o Papa Francisco.
Três dos cinco cardeais brasileiros compareceram para conversar com a imprensa. O primeiro a falar foi Dom Raymundo Damasceno de Assis, presidente da CNBB, que não escondeu que a eleição do Papa Francisco foi uma grande surpresa.
“Novidade pelo nome: Francisco, uma surpresa realmente. Novidade por ser um jesuíta também, na história da Igreja o primeiro a ser levado ao Pontificado”, destacou.
Dom Damasceno disse que o novo Papa já é um velho conhecido do Brasil, especialmente Aparecida. “Ele participou da V Conferência Geral de Aparecida, foi o coordenador da Comissão que elaborou o documento conclusivo da V Conferêcia”.
Para o cardeal emérito de Salvador, Dom Geraldo Majella Agnelo, que participou do seu segundo Conclave, em 2005 a eleição de Bento XVI já era prevista, mas este Papa não era tão esperadoagora.
“Este Papa parece que não era assim tão esperado, mas estão vendo que o Espírito Santo fala onde ninguém está esperando. Ele vive este nome Francisco, é diferente dos outros”, comentou Dom Geraldo.
O terceiro e mais esperado pronunciamento foi do Cardeal de São Paulo, Dom Odilo Pedro Scherer, considera pela imprensa mundial um forte candidato na sucessão de Bento XVI. No entanto, Dom Odilo foi claro em suas palavras:
“Este fator surpresa precisaria ser bem analisado também pela imprensa. As cotações prévias foram todas para o espaço, não é verdade? Mas afinal, com que critérios foram feitos os cálculos, as cotações, critérios naturalmente humanos etc. É normal! Porém, há que se aprender uma coisa: a Igreja não é só feita de cálculos humanos. Quando nós analisamos a Igreja ou as pessoas da Igreja a partir apenas de critérios humanos, sempre vamos fazer uma análise, pelo menos, míope, senão errada”.
Ao ser perguntado se chegou a pensar em se tornar Papa, a resposta foi novamente bastante clara:
“Eu nunca pensei que isso viesse a acontecer; agora, ser eleito Papa não é uma honra, simplesmente, como é calculado. Não é um poder, é um serviço. Um serviço muito grande”, disse Dom Odilo.
Ao final da concorrida entrevista coletiva, os cardeais foram unânimes em afirmar que é o Espírito Santo que orienta e conduz a Igreja, e que o Papa Francisco, em tempos pós-modernos, é o Papa certo para o momento certo.
“Porque tem como espírito fundamental esse: o da missão, da evangelização”, disse Dom Damasceno.
Dom Geraldo disse também que a idade do novo Papa (76 anos) pode ajudá-lo a, em pouco tempo, fazer muito. “E eu acredito que fará, o testemunho dele vai ser muito vibrante para o mundo”.
“A Igreja é humana, mas é conduzida pelo Espírito Santo e, como o Papa Bento XVI deixava muito claro, no seu último encontro com o povo na Praça São Pedro, no dia 27 de fevereiro, e no dia 28 de fevereiro com os cardeais: ‘Coragem, Jesus não abandonou a Igreja, Jesus não abandonou a barca de Pedro’”, reforçou Dom Odilo.
Confira na reportagem de padre Hamilton Nascimento
Fonte: Canção Nova

Em encontro com jornalistas, Papa conta como escolheu o nome ‘Francisco’

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Ao dizer ao Papa “Não se esqueça dos pobres”, Dom Cláudio Hummes acabou inspirando o nome ‘Francisco’
Jéssica Marçal
Da Redação
Em encontro com jornalistas, Papa conta como escolheu o nome ‘Francisco’
Papa Francisco durante seu discurso em encontro com jornalistas na manhã deste sábado, 16. Foto: Reprodução
Dando continuidade aos seus primeiros compromissos como Sucessor de Pedro, o Papa Francisco participou na manhã deste sábado, 16, de um encontro com os jornalistas que fizeram a cobertura do Conclave. O encontro aconteceu na Sala Paulo VI, no Vaticano.
Em um primeiro momento, o presidente do Pontifício Conselho das Comunicações Sociais, Dom Claudio Maria Celli, fez uma saudação inicial ao Santo Padre.
Já em seu discurso, o Papa contou qual foi a inspiração para a escolha de seu nome de pontificado: Francisco. Ele explicou que o arcebispo emérito de São Paulo, Cardeal Cláudio Hummes, esteve ao seu lado no Conclave, principalmente quando a contagem dos votos já havia alcançado 2/3 e os cardeais já sabiam quem seria o novo Papa. Nesse momento, o Papa contou que Dom Cláudio o abraçou, o beijou e lhe disse: “Não se esqueça dos pobres”.
Em relação aos pobres, o Papa logo pensou em São Francisco de Assis. E enquanto o escrutínio continuava, ele disse que pensou na questão das guerras, e Francisco é um homem da paz, então veio ao seu coração o nome Francisco de Assis.
“Para mim é o homem da pobreza, da paz, que ama e guarda a criação. Neste momento, infelizmente, não temos uma relação tão boa com a natureza, com a criação. Como eu gostaria de uma Igreja pobre, como eu gostaria de uma Igreja junto aos pobres”.
Agradecimentos
Papa Francisco destacou que estava muito feliz em poder participar desse encontro no início de seu ministério e agradeceu a todos os jornalistas.
“Agradeço o serviço que vocês prestaram levando notícias para o mundo inteiro, vocês realmente trabalharam. Nesses dias, todos os olhos do mundo católico, mas não só dos católicos, se voltaram aqui para este lugar, para a Praça São Pedro. Todos se voltaram para os ritos da Igreja católica, noticiando todos os acontecimentos da vida da Igreja, da Santa Sé e, em particular, daquilo que é próprio do ministério petrino”, disse.
Francisco também agradeceu a todos os que comunicaram aquilo que é justo da vida da Igreja, que é a fé. Ele enfatizou que a Igreja, mesmo sendo uma instituição humana e histórica, com tudo aquilo que comporta, não tem uma natureza política, mas essencialmente espiritual, porque ela é o povo de Deus, o santo povo de Deus, que caminha em direção ao encontro com Jesus Cristo.
“Somente colocando nesta perspectiva é possível dar razão aquilo que é a Igreja católica. Cristo é presente na vida da Igreja. Entre todos os homens, Cristo escolheu o seu vigário, que é o Sucessor de Pedro, mas Cristo é o centro, e não o Sucessor de Pedro. Cristo é o fundamento da vida da Igreja”.
O Santo Padre também agradeceu pelo empenho que os jornalistas tiveram, sobretudo, de terem buscado o conhecimento da natureza da Igreja, o seu caminho no mundo. E todo esse trabalho, segundo Papa Francisco, está em comunhão com a Igreja.
“Há uma comunhão, porque a Igreja existe para comunicar a verdade, a bondade e a beleza. O que deveria aparecer claramente é que somos todos chamados não a comunicar a nós mesmos, mas essa tríade existencial que é a verdade, a bondade e a beleza”.
A benção
Ao final da audiência, o Papa expressou seu desejo de abençoar o trabalho de todos os jornalistas e de que todos possam conhecer Cristo e a verdade da Igreja. Ele confiou o trabalho de todos à intercessão da Bem Aventurada Virgem Maria, estrela da nova evangelização.
A benção foi dada de coração, e não como de costume. O gesto do Papa foi em respeito aos presentes que poderiam não ser católicos. “Muitos de vocês pertencem à Igreja católica, outros não são cristãos, mas eu gostaria de dar essa benção a cada um de vocês, respeitando a consciência de cada um, porque cada um de vocês é filho de Deus”.
No momento dos cumprimentos com os membros do Pontifício Conselho das Comunicações Sociais, o Papa recebeu de presente um Ipad.
Fonte: Canção Nova

Peregrinos argentinos: “Francisco será um Papa próximo do povo”

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Um Papa bem próximo do povo
Daniel Machado
Enviado especial a Roma
Irene Luca, segura uma edição especial do Jornal do Vaticano / Foto: Daniel Machado
Irene Luca, segura uma edição especial do Jornal do Vaticano / Foto: Daniel Machado
“A Igreja merecia um Papa com a alegria e o acolhimento da América Latina”, disse uma argentina, nesta quinta, 13, ainda celebrando a eleição do Cardeal Jorge Mario Bergoglio para a Cátedra de Pedro.
Irene Luca, mora na Patagônia, norte da Argentina, e estava em Roma em turismo. “Quando saí da Argentina, não passava pela minha cabeça o nome de Bergoglio, porque ele não era cotado como papável. Mas agora estou muito feliz, a minha pequena bandeira da argentina está fazendo sucesso”, disse a peregrina.
Perguntada sobre o perfil do novo Papa, a argentina disse que é conhecido, em sua terra, como uma pessoa muito simples, mas conservador em temas como casamento gay, aborto e questões financeiras.
“Ele, de fato, é uma pessoa que não gosta muito de pompas, não é muito ‘curial’, mas também não abre mão da doutrina católica. Neste aspecto, não vão acontecer muitas mudanças”, disse Irene.
Antes de dar a bênção Urbi et Orbi, de Roma para o mundo, o Papa Francisco se inclinou e pediu oração para os fiéis, gesto que lhe conferiu, já no início de seu pontificado, uma imagem revolucionária e humilde.
Perguntamos à peregrina qual seria a maior mudança que se poderia ter na Igreja com este perfil simples do Papa Francisco. A resposta dela foi clara e objetiva: “Será um Papa que vai aproximar os fiéis de si. As pessoas vão gostar de vê-lo e estar perto dele”, concluiu a argentina.
Grupo de argentinos ainda celebram a eleição do Cardeal de Buenos Aires, Jorge Berglglio
Grupo de argentinos ainda celebram a eleição do Cardeal de Buenos Aires, Jorge Berglglio
Sucessão
O nome do novo Papa da Igreja Católica foi anunciado, às 20h12 (horário de Roma, 16h12 horário de Brasília), desta quarta-feira, 13 de março. O anúncio foi feito da sacada central da Basílica de São Pedro pelo primeiro cardeal da ordem dos diáconos: Cardeal Protodiácono Jean-Louis Tauran.
Jorge Mario Bergoglio, o Papa Francisco, nasceu em 17 de novembro de 1936, em Buenos Aires, na Argentina, e é agora o primeiro Papa Jesuíta.
O atual Pontífice de Roma foi criado cardeal presbítero, em 21 de fevereiro de 2001, e recebeu a barrete vermelha e o título de São Roberto Belarmino. Como purpurado, Bergoglio tornou-se conhecido pela humildade pessoal, pelo conservadorismo doutrinário e pelo compromisso com a justiça social.
Fonte: Canção Nova

Trajetória do primeiro Papa latino-americano

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Jorge Mario Bergoglio, o Papa Francisco, nasceu em 17 de novembro de 1936, em Buenos Aires, na Argentina. É o primeiro Papa Jesuíta.
Na arte abaixo, confira os principais momentos da vida deste homem simples, o novo Papa da Igreja Católica.
Trajetória do Papa Francisco
Trajetória do Papa Francisco
Fonte: Canção Nova

Papa Francisco recebe cardeais em audiência no Vaticano

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Apesar de ter um discurso preparado, Papa Francisco se manifestou espontaneamente em alguns momentos
Jéssica Marçal
Da Redação
Papa Francisco recebe cardeais em audiência no Vaticano
Papa Francisco concede a benção ao final da audiência com os cardeais
O Papa Francisco recebeu, em audiência na manhã desta sexta-feira, 15, os cardeais presentes em Roma. O encontro, realizado na Sala Clementina do Palácio Apostólico, está entre os primeiros compromissos do Santo Padre desde que ele foi eleito Sucessor de Pedro na última quarta-feira, 13.
Apesar de ter um discurso preparado, Papa Francisco se manifestou diversas vezes de forma bem espontânea, expressando o que está em seu coração. Após a saudação inicial do decano do Colégio Cardinalício, Cardeal Angelo Sodano, Francisco agradeceu aos cardeais pelo modo como conduziram a Igreja durante o período de Sé vacante.
O Santo Padre também recordou a emoção sentida durante o primeiro contato com o público reunido na Praça São Pedro há três dias. “De todos os ângulos da Terra, nós sentimos, de forma fervorosa, a oração pelo Santo Padre. Foi carregado de muita emoção meu encontro com aquela multidão presente na Praça São Pedro, ainda tenho na minha mente aquele momento de oração”, disse.
Além de agradecer a todos os cardeais, o Papa manifestou sua gratidão a todas as nações, a todos os que preparam o Conclave e dirigiu um pensamento “cheio de afeto e gratidão” ao seu predecessor, o Papa Emérito Bento XVI.
“Ele (Bento XVI) dedicou-se com muita força e vigor à Igreja através de seu magistério, sua humildade, sua piedade. Certamente, tudo isso permanecerá como patrimônio espiritual para todos. (…) Nós estaremos sempre em comunhão com ele através da nossa oração, do nosso reconhecimento”.
O Pontífice disse que o seu desejo é de que este encontro fosse realmente um prolongamento da comunhão vivida nesses dias. Para ele, esse conhecimento e mútua abertura facilitaram a docilidade dos cardeais à ação do Espírito Santo. “O Espírito Santo, o Paráclito, faz toda a diferença na Igreja, faz a diferença não na igualdade, mas na harmonia”.
E o Ano da Fé, instituído por Bento XVI, em 11 de outubro de 2012, também foi mencionado por Papa Francisco. “Estimulados também pela celebração do Ano da Fé, todos juntos, Pastores e fiéis, nos esforcemos em responder fielmente à missão de sempre: levar Jesus Cristo ao homem e conduzir o homem ao encontro com Jesus Cristo, Caminho, Verdade e Vida”.
Por fim, Francisco fez uma menção especial à velhice, destacada por ele como sede da sabedoria da vida, que deve sempre ser transmitida aos jovens. “Devemos doar essa sabedoria ao jovem, como bom vinho que com o decorrer dos anos se torna ainda mais saboroso. Devemos doar aos jovens a sabedoria da vida que Deus nos deu”.
Antes de concluir e cumprimentar os cardeais, Papa Francisco confiou seu ministério e o dos cardeais à intercessão de Maria. “Sob seu olhar materno, cada um de nós possa caminhar conduzido pela voz de seu Filho Filho Jesus Cristo reforçando a unidade. Com estes sentimentos, concedo a todos vocês a minha bênção apostólica”.
Fonte: Canção Nova

quinta-feira, 14 de março de 2013

Primeiras fotos do Papa Francisco.

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Fonte: Católico com Muito orgulho

1º Encontro Vocacional em Mossoró RN

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Irá acontecer neste fim de semana, o 1º Encontro Vocacional, nos dias 16 e 17 de Março, esse é o 1º de 5 encontros que acontece durante o ano, é um encontro de reflexão e de animação Vocacional. Os jovens que se sentem chamados ao sacerdócio estão convidados!!
Será no Seminário Santa Teresinha em Mossoró RN, dando início as 8:30h da manhã de Sábado e termina no Domingo a noite.

Informações: Seminarista Victor

Presidente da Argentina divulga nota de saudação ao novo Papa

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''Consideração e respeito"


Felicitações argentinas ao Papa Francisco
André Alves
Da redação
A Presidente da Argentina, Dra. Cristina Kirchner, divulgou, nesta quarta-feira, 13, pelo site oficial da presidência, uma nota de saudação ao novo Pontífice da Igreja. No texto, a presidente deseja uma “frutífera tarefa pastoral” ao Papa Francisco, em prol da paz na humanidade.
Leia a nota na íntegra:
Sua Santidade Francisco I:
Em meu nome, e do Governo Argentino, representando o povo de nosso país, quero saudá-lo e expressar-lhe minhas felicitações pela ocasião de ter sido eleito como o novo Sumo Pontífice da Igreja Católica.
É nosso desejo que tenha, ao assumir a condição de guia da Igreja, uma frutífera tarefa pastoral, desempenhando tão grandes responsabilidades em prol da justiça, da igualdade, da fraternidade e da paz da humanidade.
Dirijo à Vossa Santidade minha consideração e respeito.
Dra. Cristina Fernandez de Kirchner
Fonte: Canção Nova


Brasil aguarda o Papa Francisco em julho, diz Dilma Rousseff

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JMJ 2013
Nota do governo brasileiro ao novo Papa da Igreja
Da redação, com Blog do Planalto
A presidente Dilma Rousseff divulgou, nesta quarta-feira, 13, nota oficial em que felicita o Papa Francisco.  A presidente disse que os católicos brasileiros aguardam, com expectativa, a vinda de Francisco ao Rio de Janeiro (RJ) para a Jornada Mundial da Juventude.
Leia abaixo a íntegra da nota:
“Em nome do povo brasileiro, congratulo o novo papa Francisco I e cumprimento a Igreja Católica e o povo argentino. Maior país em número de católicos, o Brasil acompanhou com atenção o conclave e a escolha do primeiro papa latino-americano.
É com expectativa que os fiéis aguardam a vinda do papa Francisco I ao Rio de Janeiro para a Jornada Mundial da Juventude, em julho. Esta visita, em um período tão curto após a escolha do novo pontífice, fortalece as tradições religiosas brasileiras e reforça os laços que ligam o Brasil ao Vaticano.
Dilma Rousseff
Presidenta da República Federativa do Brasil”
Fonte: Canção Nova